o
que pensei já ter achado,
acabei
perdida
e
com um relógio estragado.
A
minha bússola inquieta
de
exaltada orientação,
contínua
indecisão,
incumbida
função de marioneta.
Respirei
o ar da maresia salgada,
senti
a areia nos pés,
a
minha inspiração encharcada
de
uma dita mesquinhez.
Ela
agita viciadamente o ponteiro,
bússola
inútil...
Tão
requisitada pelo marinheiro
e
a mim só demonstra ser fútil.
Continuo
perdida pelas ruas,
avisto
apenas mar.
Turbulências cada um tem as suas
Turbulências cada um tem as suas
mas
às minhas nem sei que nome dar.
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