Entrei novamente
no labirinto que és tu.
Cada pegada invisível dançante,
invocada por um chamamento oculto,
que só eu sinto.
O meu coração faminto
do teu encanto,
dos teus retoques amorosos
que me aprisionam pela brisa
que recua, indecisa,
entre alfa e ómega.
Tropeço em cada pequena pedra,
em cada deficiência
que surge sem tal aparência.
Vivo nesta demência...
entrando constantemente em labirintos,
mesmo quando a sinalização
apresenta vários perigos.
O abismo.
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